Filme educativo sobre a Revolução Industrial na Inglaterra. Encyclopedia Britannica.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMU#t=201
- o de eleger seus próprios representantes, chamados tribunos da plebe;
- poder de vetar as decisões do Senado que fossem prejudiciais a seus interesses;
- proibição da escravização por dívidas;
- estabelecimento de leis escritas, válidas tanto para patrícios quanto para plebeus, o que lhes garantiam um julgamento mais justo;
- igualdade civil (como a autorização do casamento entre patrícios e plebeus);
- igualdade política (como o direito de eleger representantes para diversos cargos, inclusive o de cônsul);
- igualdade religiosa (com o direito de exercer funções sacerdotais).
- na Primeira Guerra Púnica (264 – 241 a.C.), os cartagineses foram derrotados, perdendo a Sicília, a Sardenha e a Córsega;
- na Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C.), Cartago conseguiu impor duras derrotas aos romanos, vencendo diversas batalhas, mas acabou também derrotada;
- na Terceira Guerra Púnica (150 – 146 a.C.), Cartago é destruída e cerca de 40 mil cartagineses são transformados em escravos e suas terras distribuídas entre os ricos proprietários de Roma.
- Os irmãos Graco (133 – 121 a.C.): eleitos tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco procuraram realizar as reformas almejadas pelos plebeus e pelos homens novos. Em 133 a. C., Tibério apresentou uma proposta da Lei Agrária. De acordo com essa proposta, as terras do Estado, em posse dos latifundiários, deveriam ser divididas em pequenos lotes e distribuídas entre os pobres. Nos comícios, Tibério defendia seu projeto com muita eloquência. A Lei Agrária foi aprovada, mas os patrícios conseguiram, nos anos seguintes, anular todos os seus efeitos. Cercado no Capitólio por senadores e patrícios, Tibério Graco foi assassinado, juntamente com 500 de seus partidários. Em 123 a.C., dez anos após a morte de Tibério, Caio Graco obteve o apoio das camadas populares e procurou levar adiante os programas defendidos por seu irmão. Porém, em 121 a.C., os patrícios provocaram um confronto com Caio e seus partidários. Encurralado numa colina fora da cidade, sem possibilidades de escapar, Caio pediu a seu escravo que o matasse. Cerca de 250 seguidores do tribuno morreram em luta. Outras 3 mil pessoas foram assassinadas na repressão que se seguiu.
Júlio César: general romano (100 a.C. – 44 a.C. ), considerado um dos fundadores do Império Romano, inicia sua carreira política como advogado em 78 a.C. Em 60 a.C., participa do governo de Roma com o general Pompeu e o banqueiro Crasso, no Primeiro Triunvirato. Ganha fama, fortuna e poder ao conquistar a Gália e a Bretanha, entre 58 e 50 a.C. Com a morte de Crasso, disputa o poder com Pompeu, que é apoiado pelo Senado. Destituído do cargo de governador da Gália, recebe do Senado ordens para depor armas, mas, em vez de obedecer, decide avançar sobre Roma. Conquista a cidade e a península Itálica e invade o Egito, perseguindo Pompeu, que acaba sendo morto por um oficial de Ptolomeu XIII, irmão de Cleópatra, ambos reis do país à época. Já como ditador, governa a África e a Espanha e derrota os partidários de Pompeu. De volta a Roma, em 46 a.C., reorganiza e centraliza a política, enfraquecendo o poder do Senado. Torna-se cônsul vitalício e ditador perpétuo. Incomodado com a perda de privilégios, um grupo de senadores arquiteta seu assassinato. Atacado na escadaria do Senado, César defende-se até ver seu protegido Brutus, ex-aliado de Pompeu, a quem perdoara e dera a província da Gália para governar. Ao perceber a traição, deixa de lutar. Morre com 23 facadas.
Otávio – 63 a.C. a 14 d.C.: possuía o titulo de “César“ (pessoa de dignidade pessoal, que teve origem com Júlio César); após vencer Marco Antônio, recebe ainda diversos títulos que lhe conferem grande poder; o título de “Augusto” (consagrado, majestoso divino), foi lhe dado em 27 a.C., pelo Senado; depois, recebe o título de imperador, ficando conhecido então como o imperador “Otávio César Augusto”; durante seu governo, nasceu Jesus Cristo, fundador do Cristianismo, na Palestina, uma província romana; => Tibério César – 42 a.C. a 37 d.C.: sucede seu padrasto, César Augusto, em 14 d.C. e governa até sua morte, em 37; => “… dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (MT 22.21). “Os césares representam um marco para a história mundial. (…) classe de doze governantes romanos, abrangendo um período de 141 anos, que vai desde Júlio César 45 a.C. até Domiciano em 96 d.C.”. A consagrada expressão, no entanto, foi proferida por Jesus para se referir ao pagamento de imposto a César (governo) e a adoração (Deus). Quem governava, na época, era Tibério César…
=> Dinastia Júlio-Claudiana (14 – 68). Com os imperadores Tibério, Calígula e Nero, essa dinastia esteve ligada à aristocracia patrícia romana. Principal característica dessa fase: os constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.
=> Dinastia Flavia (68 – 96). Com os imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano, apoiados pelo exercito, o Senado foi totalmente submetido.
=> Dinastia Antonina (96 – 193). Com Nerva, Trajano, Adriano, Antônio Pio, Marco Aurélio e Cômodo, assinalou-se uma fase de grande brilho do Império Romano. Os imperadores dessa dinastia, exceto o último, procuraram adotar uma atitude conciliatória em relação ao Senado.
=> Dinastia Severa (193 – 235). Com Sétimo Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre, caracterizou-se pelo início de crises internas e pressões externas, exercidas por povos diversos, prenunciando o fim do Império Romano, a partir do século III da era cristã.
- falta de reabastecimento de escravos para trabalhar nas grandes propriedades rurais;
- os escravos deram lugar, aos poucos, aos colonos. Pelo sistema de colonato, os colonos estavam ligados por laços pessoais e jurídicos aos grandes proprietários e não podiam abandonar a terra;
- ao mesmo tempo em que a vida no campo se transformava, um grande número de pessoas começou a deixar as cidades em direção ao campo, provocando a diminuição do comércio e da produção artesanal;
- arrecadando menos impostos por causa da diminuição das atividades produtivas, o governo romano começou a enfraquecer e as enormes fronteiras já não tinham como ser vigiadas contra a invasão de povos inimigos.