terça-feira, 20 de maio de 2014

Revolução Industrial na Inglaterra


Filme educativo sobre a Revolução Industrial na Inglaterra. Encyclopedia Britannica.

FONTE:  https://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMU#t=201

quinta-feira, 15 de maio de 2014

"Nós que aqui estamos por vós esperamos"


"É um documentário desenvolvido em 1998 por Marcelo Masagão. (...). O título Nós que aqui estamos, por vós esperamos, foi inspirado na frase existente no letreiro de um cemitério brasileiro e vem de encontro com a mensagem embutida durante o filme, de que a morte é inevitável, mas o que vale são os feitos durante a vida. (...). O diretor resume sua obra com a seguinte frase: “ O historiador é o rei. Freud, a rainha. Pequenas histórias. Grandes personagens do breve século XX.” 
(FONTE:  http://mentesquepensam-pisicologia.blogspot.com.br/2010/05/resenha-critica-nos-que-aqui-estamos.html)

 
(veja o filme!!!)

FILME "TEMPOS MODERNOS", DE CHARLES CHAPLIN







O filme Tempos Modernos refere-se a uma crítica ao modernismo e ao capitalismo representado através da industrialização, onde o operário robotiza-se a uma rotina baseada na incansável linha de montagem de uma indústria. (assista ao filme!)

Alexandre - Caetano Veloso


Alexandre - Caetano Veloso

Ele nasceu no mês do leão, sua mãe uma bacante
E o rei seu pai, um conquistador tão valente
Que o príncipe adolescente pensou que já nada restaria
Pra, se ele chegasse a rei, conquistar por si só.
Mas muito cedo ele se revelou um menino extraordinário:
O corpo de bronze, os olhos cor de chuva e os cabelos cor de sol.


(Refrão)
Alexandre,
De Olímpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu | 2x
Que o seu pai foi um raio que veio do céu


Ele escolheu seu cavalo por parecer indomável
E pôs-lhe o nome Bucéfalo ao domina-lo
Para júbilo, espanto e escândalo do seu próprio pai

Que contratou para seu perceptor um sábio de Estagira
Cuja a cabeça sustenta ainda hoje o Ocidente
O nome Aristóteles - nome Aristóteles - se repetiria
Desde esses tempos até nossos tempos e além.
Ele ensinou o jovem Alexandre a sentir filosofia
Pra que mais que forte e valente chegasse ele a ser sábio também.


(Refrão)


Ainda criança ele surpreendeu importantes visitantes
Vindos como embaixadores do Império da Pérsia
Pois os recebeu, na ausência de Felipe, com gestos elegantes
De que o rei, seu próprio pai, não seria capaz.
Em breve estaria ao lado de Felipe no campo de batalha
E assinalaria seu nome na história entre os grandes generais.
 

(Refrão)

Com Hefestião, seu amado
Seu bem na paz e na guerra,
Correu em honrra de Pátroclo
- os dois corpos nus -
Junto ao túmulo de Aquiles, o herói enamorado, o amor

Na grande batalha de Queronéia, Alexandre destruía
A esquadra Sagrada de Tebas, chamada e Invencível.
Aos dezesseis anos, só dezesseis anos, assim já exibia
Toda a amplidão da luz do seu gênio militar.
Olímpia incitava o menino do Sol a afirma-se
Se Felipe deixava a família da mãe de outro filho dos seus se insinuar.


(Refrão)


Feito rei aos vinte anos
Transformou a Macedônia,
Que era um reino periférico, dito bárbaro
Em esteio do helenismo e dois gregos, seu futuro, seu sol

O grande Alexandre, o Grande, Alexandre
Conquistou o Egito e a Pérsia
Fundou cidades , cortou o nó górdio, foi grande;
Se embriagou de poder, alto e fundo, fundando o nosso mundo,
Foi generoso e malvado, magnânimo e cruel;
Casou com uma persa, misturando raças, mudou-nos terra, céu e mar,
Morreu muito moço, mas antes impôs-se do Punjab a Gilbraltar.

PERÍODO HELENÍSTICO








 
 (poster do filme, Alexandre, O Grande, de Oliver Stone, 2004)

No século IV a.C., os conflitos causados pela Guerra do Peloponeso deixaram as cidades-Estado gregas gravemente desgastadas. Sem condições de garantir a autonomia de seus territórios, elas tornaram-se uma presa fácil para povos estrangeiros. Ao norte da Grécia, a civilização macedônica começava a empreender um projeto expansionista que, em pouco tempo, foi capaz de assegurar o controle sobre o mundo grego. A partir desse processo de dominação que se iniciou o chamado Período Helenístico.

No ano de 356 a.C., Filipe II tornou-se rei da Macedônia. Frente ao governo, Filipe foi responsável por uma reforma agrária que confiscou terras dos grandes proprietários e redistribuiu as mesmas entre os camponeses. Tal medida, ao mesmo tempo em que afastou as elites macedônicas do governo, engrossou as fileiras dos exércitos macedônicos formados por indivíduos de origem popular. Com isso, o rei Filipe II criou as condições necessárias para o alargamento de seus territórios.

Inicialmente, os exércitos macedônios conquistaram as regiões da Potidêia, Antifípolis e Pidna, anteriormente controladas pelos atenienses. Tempos depois, executou um plano de alianças políticas que incentivaram a desunião política das cidades-Estado gregas. Antevendo as pretensões de Filipe II, o orador ateniense Demóstenes, em seus discursos conhecidos como Filípicas, alertou sobre as intenções do governo macedônio. No entanto, a preparação militar dos macedônios já era avançada. Na Batalha de Queronéia (338 a.C.), os exércitos de Filipe derrubaram os atenienses e tebanos.

Enquanto preparava um novo exército para levantar-se contra os persas, Filipe II foi assassinado por um aristocrata coríntio, em 336 a.C. Com sua morte, o trono foi disputado pelos filhos de Filipe e as cidades-Estado gregas empreenderam uma revolta contra o Império Macedônio. Foi nesse momento que Alexandre Magno, filho de Filipe, derrotou a revolta grega liderada pela cidade de Tebas. Para vencer seus irmãos, possíveis herdeiros do império, Alexandre organizou um banquete onde ordenou os assassinatos.

Respeitando as tradições do povo grego, Alexandre se proclamou líder supremo dos gregos e tomou para si a missão de libertar os povos balcânicos da dominação persa. Graças à sua notória habilidade militar, Alexandre iniciou um notável processo de expansão que controlou as regiões da Pérsia, do Egito, chegando a fixar seus territórios até as regiões próximas da Índia. Alexandre, dessa forma, consolidou um vasto império.

Ao impor seu domínio, Alexandre teve habilidade de consolidar uma ação política capaz de evitar levantes contrários ao seu governo. Respeitando e incorporando as tradições dos povos por ele conquistados, empreendeu um conjunto de alianças responsável pela manutenção de seus territórios. Tendo sua formação educacional influenciada pela cultura grega e admirador dos valores dos povos orientais, Alexandre desejou conceber uma nova civilização.

O helenismo foi uma política de fusão de diferentes culturas, principalmente a grega, persa e egípcia. Entre outras ações, Alexandre desposou a princesa da Pérsia e incentivou o casamento de seus soldados com mulheres orientais. Ao mesmo tempo, criou novos centros urbanos (Alexandria, Antioquia, Pérgamo) irradiadores da cultura clássica e Oriental. Bibliotecas, estudos científicos, obras filosóficas, teorias matemáticas e esculturas representavam os maiores dos avanços empreendidos pela cultura helenística.

Morto aos 33 anos, Alexandre não deixou um herdeiro direto para o trono macedônio. Isso favoreceu a disputa entre os principais generais que lideravam os exércitos do Império Alexandrino. Ao final da disputa, os territórios acabaram sendo divididos entre os generais Antígono, Ptolomeu e Seleuco. O processo de desintegração enfraqueceu militarmente esses novos reinos, que acabaram conquistados, nos século II e I a.C., pelos romanos.

Por Rainer Sousa
Mestre em História




Faraó, Divindade do Egito


Essa é da época em que se podia aprender com a música produzida na nossa Bahia.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS

Inglaterra versus Trezes Colônias 

A independência das até então Treze Colônias (só depois d independência é que se chamaram Estados Unidos da América) ocorreu devido a relação da Inglaterra com estas. Começa um atrito por diversas razões, vamos lá.



(Ilustração da Festa do chá, em que colonos se vestiram de índios e jogaram os chás ingleses que iriam ser vendidos nas Treze Colônias através da Companhia das`´INdias Orientais).

 A relação entre a Inglaterra e as colônias americanas não eram como os portugueses e espanhóis com suas respectivas colônias, de forma repressora e muito rigorosa. A Inglaterra não se preocupava muito com suas colônias na América. Porém, no século XVII a relação tem uma tensão com uma lei criada para impedir essa liberdade que até então as Trezes Colônias tinham. 
Chamada de Leis de Comércio e Navegação, essa lei impedia que as Colônias comercializassem livremente com outros países; os navios não autorizados pela coroa inglesa não podiam comercializar com as colônias. Os colonos não cumpriram essa lei. 
No século XVIII, de 1756 a 1763, vem a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra entra em guerra contra a França, Áustria e Rússia pelos territórios da Ásia, África e América do Norte. Os ingleses vitoriosos, mas com enormes gastos militares tentam diminuir esses gastos com a guerra aumentando os impostos nas Treze Colônias. O Parlamento inglês aprova algumas medidas que afetaram diretamente os colonos ingleses na América. Quais foram? 

1. O 1º a Lei de Receita ou Lei do Açúcar, de 1764. Era um imposto sobre produtos importados como o melaço, o café, o vinho, a seda e o linho. 

2. Em 1765, vem a Lei do Selo que visava cobrar novos impostos sobre os documentos legais e textos impressos como jornais e manifestos. Todo documento que tinha que ser autenticado deveria vir com a autorização real e assim pagaria uma nova taxa. 

3. Em 1773 vem a Lei do Chá que simboliza o grande choque entre coroa inglesa e as Treze Colônias americanas. Essa lei dava o monopólio do comércio de chá para a Companhia das Índias Orientais para distribuir o produto nos mercados das colônias. Essa companhia era inglesa e nasceu para melhorar as relações comerciais inglesas com o mundo, em especial para obter espaços comerciais na Ásia, Oriente e América. O problema é que os colonos da América também comercializavam internamente o chá, então teria um concorrente inglês nas colônias. Alguns colonos se disfarçaram de índios e lançaram ao mar o carregamento inglês de chá, esse acontecimento foi chamado de Boston Tea Party. 

Como resultado das reações dos colonos a coroa inglesa aplica sua repressão. Decreta uma série de medidas vistas como intoleráveis assim chamadas de Leis Intoleráveis. Vamos a elas: 
• O principal porto das colônias (porto de Boston) foi fechado até que as mercadorias de Boston Tea Party ser pagas; 
• Massachusetts foi ocupada por tropas inglesas; 
• As terras do oeste foi ocupadas militarmente pelos ingleses e isso impede a expansão territorial dos colonos. 

Indignados os colonos se reuniram no Primeiro Congresso Continental da Filadélfia, em 1774 e decidiram proibir os produtos ingleses de ser comercializados nas colônias. 
Na segunda reunião do Congresso Continental da Filadélfia, em 4 de julho de 1776, os colonos aprovam a Declaração de Independência. Isso não significa que as Trezes Colônias conseguir de imediato sua independência, a Inglaterra teve que aceitar isso e as colônias tiveram que buscar essa aceitação. Mas podemos dizer que dá inicio a Guerra da Independência ou Revolução Americana por volta de 1775. 
A Declaração de Independência abrangia princípios liberais de iluministas, inspiração de influência das idéias francesa. Vamos a elas: 

• Todos os homens foram criados iguais; 
• Todos têm direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade; 
• Sempre que um governo não atender a isso tudo, o povo pode tirar esse governo; 
• As colônias unidas são Estados livres e independentes; 
• Nenhuma colônia deve obedecer à Coroa Inglesa; 

Em 1781 as colônias tiveram auxílio de franceses, espanhóis e holandeses para derrotar os ingleses numa luta chamada de Batalha de Yorktown. Vamos lembrar que essa ajuda veio por interesses próprios desses países, pois esses estavam disputando lideranças econômicas na Europa com a Inglaterra e enfraquecê-la era uma tática importante. Os ingleses derrotados, em 1783 assinam o Tratado de Paris que reconhece a independência das Treze Colônias, agora Estados Unidos da América. 

A independência das Treze Colônias significou uma ruptura com a dominação política e econômica do sistema colonial, isso trouxe influencia para outras colônias iniciar seus movimentos de independência. 
Significa também um novo sistema político surgindo como alternativa de governo, com inspiração francesa e de pensadores liberais ingleses, surge os Estados Unidos da América sob a condição de República moderna adotando o sistema Federativo, em que os Estados são Unidos, porém com direito de ter seu próprio governo, sua legislação e seu regime tributário. 
A influência da INDEPENDÊNCIA dos Estados Unidos no mundo foi mostrar as colônias de todo o mundo que pode haver outra forma de organização política e que a liberdade de ser tida como principio e existência. O problema foi que os norte-americanos usaram esse princípio para influenciar as outras independências na América, um exemplo foi Cuba que se tornou dependente dos EUA depois de conseguir sua independência da Espanha.

FONTE: http://historianointerior.blogspot.com.br/2011/08/resumo-do-cap4-do-8-ano-independencia.html

Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa foi um marco importante para a Revolução Industrial. Informe-se sobre este momento da nossa história.



RESUMO DA REVOLUÇÃO INGLESA


Durante o século XVII a Inglaterra vivia em um período de grande crescimento econômico, o país passou a expor seus produtos para a Europa em grandes quantidades, assim as propriedades rurais passaram a ter grande valor aos olhos dos superiores.
Assim, os grandes fazendeiros e proprietários agiram á favor da expulsão dos camponeses de suas terras, fazendo com que eles tivessem de buscar cidades grandes para morar, tendo de se sujeitar as péssimas condições de trabalho e qualidade de vida.
Com o tempo a própria burguesia se insatisfez com a situação do país, pois não queriam mais o poder absoluto nas mãos do rei, assim foi declarado à ideia de tirar o trono que passava de pai para filho e expor a ideal de que todos podem se candidatar a rei.

Guerra Civil

Assim todas as questões baseavam-se na insatisfação do povo burguês e do parlamento contra o rei e seus poderes absolutos. A Guerra Civil Inglesa estendeu-se do ano de 1641 ao ano 1649, onde o país foi dividido e se demarcou um período importante na Revolução Inglesa. De um lado os cavaleiros que apoiavam o rei pelos senhores feudais e do outro os cabeças redondas que apoiavam o parlamento.

A guerra e a Revolução

 

RESUMO DA REVOLUÇÃO INGLESA

 

A Revolução Inglesa deu margem a Guerra Civil Inglesa que aconteceu entre os partidários do Rei Carlos I da Inglaterra e o Parlamento liderado na época por Olivier Cromwell.
A Revolução começou no ano de 1642 e terminou apenas depois da morte de Carlos I no ano de 1649. Quando também o sucessor de Cromwell (Richard) não tenha a mesma habilidade que seu pai e renunciou o cargo dando aos adversários o estabelecimento da monarquia. Tornando esse período conhecido como Restauração.
No século XVII a Revolução Inglesa representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, a qual foi identificada como absolutismo. A Inglaterra teve um grande desenvolvimento devido à monarquia absolutista.
Com Henrique VIII e Elizabeth I no poder conseguiram á unificação do país, dominando a nobreza e o afastamento do papa, entrando em disputa de colônias com os espanhóis, o que agradou burguesia, barrando o avanço da burguesia mercantil.
O poder monárquico era extremamente limitado, mas cedendo a maior parte de suas prerrogativas ao Parlamento, instaurou-se o regime parlamentarista que permanece até os dias atuais.
Nessa época, foi exigida a prisão de dois ministros do rei e aprovaram uma lei que proíbe o monarca de dissolver o parlamento. Esse processo teve início com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688, as quais fazem parte de um mesmo processo revolucionário.
Foi esse movimento revolucionário que proporcionou condições indispensáveis para a Revolução Industrial do século XVIII, deixando o terreno preparado para o avanço do capitalismo.

Consequências pós Revolução Inglesa

Concluiu-se que mais de 15% da população tenha morrido durante a guerra, de certa forma foi a Revolução Inglesa que criou com o auxilio da Revolução Industrial as condições para a instauração do modo de produção capitalista, permitindo á marinha Inglesa o controle total dos mercados mundiais na época.
Naquelas circunstâncias, a Inglaterra se tornou o único país não Monárquico, mas depois de alguns anos a monarquia foi restaurada com a ajuda de Carlos II, a Inglaterra tornou-se então uma Monarquia parlamentar onde existe um rei, mas ele não exerce função de governo (O rei reina, mas não governa).
FONTE:  http://007blog.net/resumo-da-revolucao-inglesa/

Iluminismo – Origens, Características, Pensadores, Teorias e Consequências






Iluminismo   Origens, Características, Pensadores, Teorias e Consequências iluminismo ideias teorias
Na Idade Moderna, a História passou por grandes movimentos Intelectuais, Econômicos, Políticos e Sociais, sendo que hoje vamos explicar um pouco sobre o Iluminismo ou Ilustração. Saiba o contexto, quais as Principais Características, os Filósofos, pensadores e Escritores dessa geração, quais as Teorias e consequências no curso da História e mais informações no Resumo sobre Iluminismo abaixo:
Origens - no final do século XVII, na Inglatera com John Locke no contexto da Revolução Gloriosa de 1688, justificando-a pela razão. Locke é considerado o pai do Iluminismo.
Definição de Iluminismo  – trata-se de uma filosofia de origem burguesa, de caráter revolucionário e racionalista (busca esclarecer por meio do saber). A razão é a luz que conduz o homem à verdade do conhecimento. Caracteriza-se pela materialização dos fenômenos e pelo Empirismo (a observação permite a elaboração de uma teoria científica).
Principais Concepções ou Características do Iluminismo
* Racionalismo – ênfase na razão esclarecida pelas Luzes do Conhecimento.
* Naturalismo – crença na perfeição da natureza.
* Liberalismo – reconhecimento da liberdade como direito natural do homem. Essa liberdade seria nos níveis econômico, político e intelectual, o que levou os iluministas a condenar o Absolutismo, o Intervencionismo e a intolerância. Prém a liberdade deveria ser limitada pelos valores morais e respeito aos demais.
* Igualdade perante a lei – a lei não poderia privilegiar alguém com base em seu nascimento ou condição social.
* Anticlericalismo – muitos pensadores e filósofos do período eram teístas, acreditavam em um Deus criador, mas eram contra a Igreja (especialmente a Católica), pois esta apoiava o absolutismo e também se colocava acima da razão.
Pensadores Iluministas
* John Locke (inglês);
* Voltaire (um grande destaque do Iluminismo) – condenava o absolutismo, intolerência e a Igreja, sobretudo os jesuítas.
* Montesquieu – teve grande contribuição para as ideias políticas com sua teoria da Tripartição de poderes (Legislativo, Judiciário e Excecutivo).
* Diderot e d’ Alembert elaboraram a Enciclopédia;
* Rosseau – foi um partidário da democracia. Afirmava que o Estado era o representante da vontade geral, com um ordem estabelecida por um Contrato Social.
 

Pensamentos Econômicos
Em geral combatiam o Mecantilismo, que representava a vertente econômica do Antigo Regime, e defendiam a liberdade econômica: Laissez-faire. O Estado não deveria intervir na economia, a menos que fosse para garantir a propriedade privada e o livre curso das atividades produtivas. Exemplos de teorias Iluministas: Fisiocracia (de Quesnay, Gournay e Tugot) e Liberalismo Clássico (Adam Smith).
Despotismo Esclarecido - surge a partir da metade do século XVIII. Governantes europeus que procuraram aplicar algumas ideias iluministas, sem no entanto abrir mão de seu poder absoluto. Os déspotas esclarecidos rejeitavam as propostas de liberdade política. Exemplos: Marquês de Pombal, ministro de D. José I de Portugal; e Catarina II da Rússia.
Principais Consequências do Iluminismo – Síntese
* Teorias Políticas – contra o Absolutismo;
* Teorias Econômicos – contra o controle de mercado (lei da Oferta e da Procura);
* Teorias Sociais – todos são iguais perante Deus.
Essas teorias influenciaram vários movimentos revolucionários como a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa,  as Reformas Pombalinas em Portugal e outras tantas.
FONTE:  http://not1.xpg.uol.com.br/iluminismo-origens-caracteristicas-pensadores-teorias-e-consequencias/

sexta-feira, 2 de maio de 2014

ROMA ANTIGA

ROMA ANTIGA

Os antepassados dos romanos eram povos agricultores que habitavam a Europa central. Organizados em diferentes tribos (latinos, sabinos, ilírios, volscos, samnitas, etc), eles eram conhecidos como italiotas.
Por volta do ano 1.000 a.C., esses povos emigraram para a península Itálica.
(Extensão do território Romano no auge do Império)
 
(Veja no mapa, a península Itálica em formato de uma bota), ocupando a parte centro-norte. A tribo dos latinos instalou-se na margem sul do rio Tibre, na planície à qual deram o nome de Lácio. Aí, entre colinas, fundaram diversos povoados. Nas proximidades do Lácio – região central da península, onde fica a cidade de Roma – viviam os etruscos. Segundo a maioria dos historiadores, Roma se originou de uma fortaleza fundada pelos latinos para defendê-los da ameaça dos etruscos.

IMPÉRIO ROMANO

De uma pequena fortaleza, Roma acabou se transformando no centro de um vasto império. Essa trajetória pode ser dividida em três grandes períodos: Monárquico; Republicano e Imperial.
Hoje: Roma é uma grande cidade, capital da Itália.

1. Período Monárquico – 753 – 509 a.C.:

  • Período de domínio político dos etruscos; nesse período, Roma adquiriu aspecto de cidade, com a realização de diversas obras públicas como templos, drenagens de pântanos e um sistema de esgotos.
  • A sociedade romana – nesse período – estava organizada em:
  • - Patrícios ou nobres: descendentes das famílias que promoveram a ocupação inicial de Roma. Eram grandes proprietários de terra e de gado.
  • - Plebeus – Em geral, eram pequenos agricultores, comerciantes, pastores e artesãos.   Constituíam a maioria da população e não tinham direitos políticos.
  • - Clientes: grupo originário da plebe que, para sobreviver, colocava-se a serviço de um patrício, denominado patrono (patronus, um predecessor de padrinho, patrão). Os clientes recebiam dos patrícios assistência jurídica e terras para cultivo.
  • - Escravos – Eram plebeus endividados e principalmente prisioneiros de guerra. Realizavam todo o tipo de trabalho e eram considerados bens materiais. Não tinham nenhum direito civil ou político.
  • O fim do período monárquico é marcado pela expulsão e assassinato do último rei etrusco, Tarquínio, o Soberbo, em 509 a.C. Em seu lugar, os patrícios colocaram no poder dois magistrados, chamados cônsules.

2.   Período Republicano – 509 – 27 a.C.:

  • Nesse período, os patrícios detêm o poder político, econômico, religioso e jurídico, em benefício próprio, enquanto para os plebeus, sem direito à participação política, restavam apenas deveres, como pagar impostos e servir o exército.
  • Os dois cônsules – que substituíram o rei – exerciam o cargo por um ano, auxiliados por um conselho de 100 cidadãos, responsáveis pelas finanças e pelos assuntos externos. Esse conselho recebia o nome de Senado, e a ele competia ainda promulgar as leis elaboradas pela Assembleia de Cidadãos, dominada pelos patrícios.
  • À medida que Roma cresceu e se tornou poderosa, as diferenças entre patrícios e plebeus se acentuaram. Marginalizados, os plebeus desencadearam uma luta contra os patrícios, que se estendeu por cerca de dois séculos (IV – III a.C.), conquistando diversos direitos, como:
- o de eleger seus próprios representantes, chamados tribunos da plebe;
- poder de vetar as decisões do Senado que fossem prejudiciais a seus interesses;
- proibição da escravização por dívidas;
- estabelecimento de leis escritas, válidas tanto para patrícios quanto para plebeus, o que lhes garantiam um julgamento mais justo;
- igualdade civil (como a autorização do casamento entre patrícios e plebeus);
- igualdade política (como o direito de eleger representantes para diversos cargos, inclusive o de cônsul);
- igualdade religiosa (com o direito de exercer funções sacerdotais).
  • Expansão romana: ==> Entre 509 e 270 a.C., os romanos conquistam quase toda a península Itálica e, partem, então, em busca de outras regiões do Mediterrâneo.
  • => Observe a expressão “Mare nostrum”, nome dado pelos antigos romanos para o mar Mediterrâneo.
  • Nesse espírito expansionista, os romanos defrontam-se com os interesses da cidade de Cartago – cidade fundada pelos fenícios no século IX a.C., localizada no norte da África.  As  três guerras contra Cartago, acontecidas no século III a.C, foram chamadas de Guerras Púnicas.
- na Primeira Guerra Púnica (264 – 241 a.C.), os cartagineses foram derrotados, perdendo a Sicília, a Sardenha e a Córsega;
- na Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C.), Cartago conseguiu impor duras derrotas aos romanos, vencendo diversas batalhas, mas acabou também derrotada;
- na Terceira Guerra Púnica (150 – 146 a.C.), Cartago é destruída e cerca de 40 mil cartagineses são transformados em escravos e suas terras distribuídas entre os ricos proprietários de Roma.
  • Em 59 a.C., Roma voltou-se para a região norte da Europa. Julio César, um ambicioso aristocrata romano, invadiu a Gália, que corresponde a uma parte da França atual, e conquistou toda a região a oeste do rio Reno.
  • As sucessivas conquistas militares provocaram grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais em Roma, colaborando, por exemplo, para maior concentração de terras – inclusive dos plebeus –, nas mãos dos patrícios, que recebiam parcelas dos territórios conquistados, originando, assim os latifúndios (grandes propriedades rurais que pertenciam a um único dono ou família). No cultivo dos latifúndios, os patrícios utilizavam escravos, geralmente prisioneiros de guerra. Em razão das conquistas, os escravos eram numerosos.
  • Os pequenos proprietários, sem condições de competir com a produção dos latifúndios, maior e mais barata, foram forçados a migrar para as cidades em busca de oportunidades de trabalho. O êxodo rural foi de tal ordem que, no século I a. C., existia na cidade de Roma um grande número de pessoas sem meios para garantir o próprio sustento.
  • As conquistas contribuíram ainda para intensificar atividades como o comércio e o artesanato, propiciando o surgimento de um novo grupo social com grande riqueza: os homens novos ou cavaleiros. Nesse grupo incluíam-se ainda os militares, que tinham feito fortuna nas guerras. Esse novo grupo social tinha reduzida participação no governo da república, aliando-se aos plebeus empobrecidos, na luta por melhor redistribuição da terra mediante uma reforma agrária.
  • Tentativas de Reforma Agrária => As lutas dos plebeus estendem-se de 133 a 27 a.C., caracterizando a fase de declínio da República romana, nas quais podemos destacar o trabalho dos irmãos Graco:
- Os irmãos Graco (133 – 121 a.C.): eleitos tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco procuraram realizar as reformas almejadas pelos plebeus e pelos homens novos. Em 133 a. C., Tibério apresentou uma proposta da Lei Agrária. De acordo com essa proposta, as terras do Estado, em posse dos latifundiários, deveriam ser divididas em pequenos lotes e distribuídas entre os pobres. Nos comícios, Tibério defendia seu projeto com muita eloquência. A Lei Agrária foi aprovada, mas os patrícios conseguiram, nos anos seguintes, anular todos os seus efeitos. Cercado no Capitólio por senadores e patrícios, Tibério Graco foi assassinado, juntamente com 500 de seus partidários. Em 123 a.C., dez anos após a morte de Tibério, Caio Graco obteve o apoio das camadas populares e procurou levar adiante os programas defendidos por seu irmão. Porém, em 121 a.C., os patrícios provocaram um confronto com Caio e seus partidários. Encurralado numa colina fora da cidade, sem possibilidades de escapar, Caio pediu a seu escravo que o matasse. Cerca de 250 seguidores do tribuno morreram em luta. Outras 3 mil pessoas foram assassinadas na repressão que se seguiu.

Latifúndios e Reforma Agrária na Roma Antiga 

3.   Período Imperial – 27 a.C. – 476 d.C.:

  • A passagem da república para o império é marcada por diversos conflitos sociais e disputas políticas que agitaram Roma, entre 133 e 27 a.C.
  • Os generais, líderes militares – parte de um exército organizado – que ganhavam popularidade com as vitórias nas guerras de conquistas, sucederam-se no poder até a implantação definitiva do império.
  • Em 107 a.C., Mário, general de grande prestígio popular, foi eleito cônsul e implantou reformas no exército, instituindo o pagamento de salários aos soldados. Com o apoio do exército, ele reduziu a autoridade do Senado, restringiu os privilégios dos patrícios e realizou reformas de cunho popular.
  • Em 86 a.C., com a morte de Mário, o general Sila assumiu o poder apoiado pelos patrícios e pelo Senado, que lhe conferiu o título de ditador. Em 82 a.C., Sila reprimiu violentamente revoltas de origem popular, restabeleceu os privilégios dos patrícios e concedeu poderes ao Senado.
  • Em 78 a.C., após a morte de Sila, destacaram-se no cenário político: Crasso, que conseguira pôr fim à revolta de escravos liderada por Espártaco, e Pompeu, que conquistara importantes vitórias em campanhas militares e eliminara os últimos escravos revoltosos. Em 70 a.C., ambos foram eleitos cônsules.
  • => Os Triunviratos – governos exercidos por três governantes:

- Primeiro Triunvirato – formado em 60 a.C., por Pompeu, Crasso e Júlio César. Apoiados pelo exército, reduziram o poder do Senado e assumiram o governo.
Júlio César: general romano (100 a.C. – 44 a.C. ), considerado um dos fundadores do Império Romano, inicia sua carreira política como advogado em 78 a.C. Em 60 a.C., participa do governo de Roma com o general Pompeu e o banqueiro Crasso, no Primeiro Triunvirato. Ganha fama, fortuna e poder ao conquistar a Gália e a Bretanha, entre 58 e 50 a.C. Com a morte de Crasso, disputa o poder com Pompeu, que é apoiado pelo Senado. Destituído do cargo de governador da Gália, recebe do Senado ordens para depor armas, mas, em vez de obedecer, decide avançar sobre Roma. Conquista a cidade e a península Itálica e invade o Egito, perseguindo Pompeu, que acaba sendo morto por um oficial de Ptolomeu XIII, irmão de Cleópatra, ambos reis do país à época. Já como ditador, governa a África e a Espanha e derrota os partidários de Pompeu. De volta a Roma, em 46 a.C., reorganiza e centraliza a política, enfraquecendo o poder do Senado. Torna-se cônsul vitalício e ditador perpétuo. Incomodado com a perda de privilégios, um grupo de senadores arquiteta seu assassinato. Atacado na escadaria do Senado, César defende-se até ver seu protegido Brutus, ex-aliado de Pompeu, a quem perdoara e dera a província da Gália para governar. Ao perceber a traição, deixa de lutar. Morre com 23 facadas.
- Segundo Triunvirato – o assassinato de Júlio César provocou revoltas populares e os conspiradores foram derrotados. Formou-se, então, o Segundo Triunvirato, composto de Marco Antônio, Otávio e Lépido. Em seguida houve uma disputa política entre eles: Lépido foi afastado e Otávio venceu Marco Antônio, em 30 a.C., concentrando em suas mãos todo o poder.
Otávio – 63 a.C. a 14 d.C.: possuía o titulo de “César“ (pessoa de dignidade pessoal, que teve origem com Júlio César); após vencer Marco Antônio, recebe ainda diversos títulos que lhe conferem grande poder; o título de “Augusto” (consagrado, majestoso divino), foi lhe dado em 27 a.C., pelo Senado; depois, recebe o título de imperador, ficando conhecido então como o imperador “Otávio César Augusto”; durante seu governo, nasceu Jesus Cristo, fundador do Cristianismo,  na Palestina, uma província romana; => Tibério César – 42 a.C. a 37 d.C.: sucede seu padrasto, César Augusto, em 14 d.C. e governa até sua morte, em 37;
=> “… dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (MT 22.21). “Os césares representam um marco para a história mundial. (…) classe de doze governantes romanos, abrangendo um período de 141 anos, que vai desde Júlio César 45 a.C. até Domiciano em 96 d.C.”. A consagrada expressão, no entanto, foi proferida por Jesus para se referir ao pagamento de imposto a César (governo) e a adoração (Deus). Quem governava, na época, era Tibério César…

O Cristianismo na Roma Antiga: de sua Origem ao Edito de Milão

  • Pax Romana: Nos governos de Otávio e Tibério César aconteceu o auge da chamada “Pax Romana” – expressão latina para “a paz romana”, longo período de relativa paz, que teve início em 29 a. C., quando Augusto César declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180. Era uma expressão, usada na época, com o sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma, graças, também, a uma série de medidas que visavam controlar os conflitos sociais.
  • => Pão e circo: política criada, nessa época, que previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.
  • => “Todos os caminhos levam à Roma”: trata-se da comunicação entre Roma, o centro do vasto império, e as demais regiões, garantida pela existência de uma extensa rede de estradas, construídas principalmente, durante os governos de Otávio Augusto, no início da chamada “Pax Romana”.
Tradicionalmente, costuma ser dividido em dois momentos:
  • a) Alto Império, período em que Roma alcançou grande esplendor (estende-se até o século III d.C.). Após a morte de Augusto (14 d.C.) até o fim do século II, quatro dinastias se sucederam no poder:
=> Dinastia Júlio-Claudiana (14 – 68). Com os imperadores Tibério, Calígula e Nero, essa dinastia esteve ligada à aristocracia patrícia romana. Principal característica dessa fase: os constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.
=> Dinastia Flavia (68 – 96). Com os imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano, apoiados pelo exercito, o Senado foi totalmente submetido.
=> Dinastia Antonina (96 – 193). Com Nerva, Trajano, Adriano, Antônio Pio, Marco Aurélio e Cômodo, assinalou-se uma fase de grande brilho do Império Romano. Os imperadores dessa dinastia, exceto o último, procuraram adotar uma atitude conciliatória em relação ao Senado.
=> Dinastia Severa (193 – 235). Com Sétimo Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre, caracterizou-se pelo início de crises internas e pressões externas, exercidas por povos diversos, prenunciando o fim do Império Romano, a partir do século III da era cristã.
b) Baixo Império, fase marcada por crises que conduziram à desagregação do Império Romano (do século III ao século V).
- falta de reabastecimento de escravos para trabalhar nas grandes propriedades rurais;
- os escravos deram lugar, aos poucos, aos colonos. Pelo sistema de colonato, os colonos estavam ligados por laços pessoais e jurídicos aos grandes proprietários e não podiam abandonar a terra;
- ao mesmo tempo em que a vida no campo se transformava, um grande número de pessoas começou a deixar as cidades em direção ao campo, provocando a diminuição do comércio e da produção artesanal;
- arrecadando menos impostos por causa da diminuição das atividades produtivas, o governo romano começou a enfraquecer e as enormes fronteiras já não tinham como ser vigiadas contra a invasão de povos inimigos.
  • Divisão do Império - Em 395, o imperador Teodósio dividiu o império em duas partes: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla, com o objetivo de fortalecer o Império e proteger as fronteiras contra ataques de povos invasores. Os romanos chamavam esses povos de bárbaros por terem costumes diferentes dos seus e não falarem latim. A divisão estabelecida por Teodósio não surtiu, no lado ocidental, o efeito esperado. Diversos povos passaram a ocupar o território romano. Em 476, os hérulos, povo de origem germânica, invadiram Roma e, comandados por Odoacro, depuseram o imperador Rômulo Augústulo. O fim do poderio romano constitui um longo processo, que durou centenas de anos. No decorrer desses séculos, começou a se formar uma nova organização social, política e econômica, o feudalismo, que predominou na Europa ocidental até o século XV.

CULTURA ROMANA

A cultura romana foi profundamente influenciada pela cultura grega. O teatro será um dos divertimentos de Roma. Os romanos gostavam ainda das lutas de gladiadores e corridas de biga. O martírio dos cristãos também servia de entretenimento. 

Na literatura -cuja época de ouro foi o período de Augusto ­destacam-se Horácio, Virgílio e Tito Lívio autor de "A História de Roma".

A principal contribuição dos romanos para a posteridade foi, sem dúvida alguma, no campo do Direito. O Direito romano continua a ser a base da ciência do Direito ainda hoje.
Outro importante legado é o latim, origem de muitas línguas modernas, tais como o português, o italiano, o francês e o espanhol. Para finalizar, o grande desenvolvimento de Roma -em todos os aspectos, assim como o grego -só foi possível graças ao uso do
trabalho escravo.

FONTE: 
http://www.mundovestibular.com.br/articles/4372/1/ROMA-MONARQUIA-REPUBLICA-E-IMPERIO/Paacutegina1.html